Subindo as escadas apertadas, a minha mente parecia um turbilhão, eu estava neste momento a delinear estratégias para uma revolução, curioso, apesar de saber que tudo o que planeio é irrelevante, devido a ser um estranho não saber de nada, mas agrada me a ideia de planear coisas, logo vou pensando na minha aventura.
Chegando de novo à sala, sinto o cheiro do chá, mas também o cheiro do café.
-Cheira a café... Não estava a preparar um chá?? - Perguntei a Nalaija.
-Sim... mas como eu sei que não gostas de chá, fiz-te um café, e trata-me por tu se não queres levar com um banho como dei à minha irmã. - Respondeu Nalaija
-Criança, não é? - Sussurrou Tari enquanto Nalaija não via.
-Ora-Impus-me-Vamos a ver se não me perco, vocês são 4 irmãs mais o Dornaber, ora e quanto às outras duas irmãs onde estão??
-Porquê, eu não te chego???-respondeu Tari irritada
-Não é isso, podemos contar com elas? - Respondi dirigindo me à janela , de forma a disfarçar o corado que me apareceu no rosto.
-Ahh, só com Iaram, Diletma, -disse Tari soluçando- é esposa de Nigok, e já não nos fala desde que somos consideradas Rebeldes.
-Hmmm, que é feito de Iaram? - inquiri.
-Aí está o grande problema, nos os 3 não conseguimos nada, mas com ela, a balança desequilibra-se para o nosso lado, Ela mora no desfiladeiro da Lua mas temos que ir lá buscá-la. - Explicou Nalaija.
-E...- perguntei eu ironicamente.
-E... tem que se atravessar a Floresta Negra, Lar dos Barrok, aqueles seres que te perseguíram, soldados de Nigok. - Respondeu Tari.
-Não interessa eu vou lá buscá-la! - Disse eu- Digam me o caminho e a fraqueza deles.
-Hmmm, de certeza?? É perigoso! - Disse Tari com os olhos molhados.
-Sim! - Respondi
-Ok, Primeiro toma isto, quando chegares a Iaram, carrega aqui e serão teleportados para aqui. - Disse Nalaija entregando me um colar em prata com uma esmeralda no meio.
-Quanto à Fraqueza, Tudo o que é mágico pode matá-los, incluindo a tua espada - Disse Tari.
-Cá está o mapa - Disse Nalaija - Mostra o Mapa a Leyhar, E diz-lhe onde queres ir ela indicará o caminho.
-Bem vou-me - Disse eu acabando o meu café.
-Espera - Disse Tari.
No momento em que olho para trás vejo os olhos vermelhos de Tari já perto de mim e sinto os lábios dela tocarem nos meus, os braços dela a envolveram o meu pescoço. Fiquei paralisado sem saber o que fazer, enquanto os meus labios aqueciam, as pernas tremiam, um arrepio subiu me as costas até ao pescoço. Quando ela se se separou de mim disse:
-Não Digas nada, Vai simplesmente, e volta....
Virei costas, e com um sorriso na boca, fui em direcção a Leyhar...
A Tocar...
domingo, 18 de maio de 2008
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3 comentários:
Surpreendente no minímo... =)
Então e uma 6ª parte? Não há? Depois ainda te queixas do meu. -_-'
Oh amor, acho q escreves msm bem!!!
Qero uma sexta parte
amo te tanto meu gatinho
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